domingo, 12 de dezembro de 2010

Judo



História do Judo

O Judo é uma arte marcial olimpica que foi criado no Japão, em 1882, pelo Mestre Jigoro Kano. Ao criar esta arte marcial, Kano tinha como objetivo criar uma técnica de defesa pessoal, para fortalecer o físico, espírito e mente.
O judo teve uma grande aceitação no Japão, espalhando, posteriormente, para o mundo todo, pois possui a vantagem de unir técnicas do Ju-Jutso com outras artes marciais orientais.

Luta e regras

As lutas de Judo são praticadas num tatami de formato quadrado (de 14 a 16 metros de lado). Cada luta dura até 5 minutos. Vence quem conquistar o Ippon primeiro. Se ao final da luta nenhum judoca conseguir o Ippon, vence aquele que tiver mais vantagens.

Existem 3 vantagens possíveis:
Essas 3 vantagens distinguem-se devido de 3 factores: o controlo, a velocidade e a parte do corpo com que se toca no tapete quando o adversário sofre projecções.

Ippon: É conquistado quando um judoca consegue reunir os 3 factores ou através de imobilização no chão durante 25 segundos. Quando o Ippon é concretizado o combate se encerra.

Wazari: O wazari é um Ippon que foi aplicado de forma incompleta, ou seja, o adversário cai sem cumprir um dos requisitos.
Yuko: Quando o adversário vai ao solo de lado.

Proibições

No judo não são permitidos golpes no rosto ou que possam provocar lesões no pescoço ou vértebras. São proibidos também os golpes no rosto do adversário. Quando estes golpes são praticados, o lutador é penalizado e, em caso de reincidência, pode ser desclassificado.

Graduações (cintos)

Em Portugal , as graduações do judo são feitas através das cores dos cintos, que são amarradas ao judogi. São elas (de menor nível para o maior): branca, amarela, laranja, verde, azul, castanha e preta. O no do cinto significa que estamos a assumir um compromisso, um vínculo, uma ligação que se pretende que seja duradoura e de benefícios mútuos.



A minha opiniao sobre o Sermão de S. António aos Peixes




Durante o primeiro período estivemos a ler o Sermão de Santo António aos Peixes e embora tenha ficado impressionado com a maneira incrível como o Padre António vieira orou alcançando todos os aspectos bons e maus de todas as classes sociais recorrendo a comparações, também fiquei bastante desiludido com as suas constantes demagogias utilizadas.
Padre António Vieira orou a fim que os todos os humanos, reconhecessem os seus erros mas não podemos mudar o mundo de uma vez só, nem com recurso a demagogias.
No fundo quem usa demagogias é quem não consegue persuadir o publico com argumentos validos, porque todos sabemos que uma demagogia trata-se apenas de um argumento invalido, sem qualquer valor. Se a demagogia é invalida toda a persuasão do Padre António Vieira é invalida, embora que tenha feito efeito junto dos humanos daquela altura.

Demagogia






Demagogia é a arte de levar o povo a uma falsa situação, dizendo ou propondo algo que não pode ser posto em prática, com o intuito de obter a adesão do publico.